NGC Baten kaitos

Raidenpt

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Bem joguei o primeiro jogo a uns largos anos e decidi a uns dias comprar o Origins.
É o segundo jogo da serie mas que em termos de historia é uma prequel do primeiro e infelizmente nunca saiu em território europeu.

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Gostava de saber se alguém por alguma chance tenha jogado os dois se recomendam começar pela ordem de lançamento dos jogos ou pela cronologia??
Não me lembro grande coisa do jogo por isso seria como jogar pela primeira vez.
 
Gostava de saber se alguém por alguma chance tenha jogado os dois se recomendam começar pela ordem de lançamento dos jogos ou pela cronologia??
Não me lembro grande coisa do jogo por isso seria como jogar pela primeira vez.
IMO, se começares pelo Baten Kaitos 1 ele consegue valer a pena, por algumas ideias peregrinas (leite transformar-se em queijo e manteiga consoante o tempo que o mantenhas, e o sistema de cartas magnus funcionar sequer - para a altura esse sucesso relativo era impressionante), porque é um jogo bonito mas acima de tudo pela forma como o Baten Kaitos Origins o deconstroi e... destrói.

Não é normal uma prequela dar tal volta ao texto, e tornar algo... genérico em shakespeare. Mas o Origins fá-lo com uma ginastica incrivel, ao fazê-lo dá mais valor à plot banal e de época do BK1, porque de repente só percebes o que eles fizeram com contexto.

Mas perceber o que eles fizeram com o background histórico do jogo não interessa tanto como constatar que ele funciona, e nisso o Origins funciona sozinho.

Ao contrário, jogar primeiro o Origins e depois o BK1... Vale bastante menos a pena, o primeiro jogo não é tão conciso, o sistema de combate não é "action" combo-based e consegue ser castigador com os problemas de shuffle (especialmente no inicio do segundo miniDVD) - o voice acting é mau e simplesmente não flui da mesma maneira porque também a história vacila.

Isto acontece cedo no jogo, apenas bastante falar do Palolo III e as suas Rainbow Spider Webs. Blergh.

Não é um mau jogo, mas se é meramente interessante num todo, o Origins é um clássico. O Origins para mim sabe mais a uma sequela do Chrono Cross do que propriamente uma prequela do Baten Kaitos 1.
 
Well sh!t, agora ate fiquei com muita vontade de jogar os jogos...
Vou então jogar por ordem em que saíram ao mercado que se o origins é assim tão bom sabe sempre bem acabar as coisas em grande :D

Obrigado pela ajuda
 
O Baten Kaitos Origins merece entrar em qualquer top 3 de melhores RPG's da era dos 128 bits. Só não entra porque ninguém o jogou. Dependendo dos gostos seria até um candidato a ser considerado o melhor RPG de 128 bits.

E de muitas formas e feitios, é dos RPG's mais clássicos que irás de jogar, estruturalmente podia ser um jogo da Super Nintendo daqueles que não inventam muito mas simplesmente resultam, e através deles percebes que realmente não estás nada saturado da fórmula e que não é o "oh eu gostava destes jogos há uns anos mas agora nem consigo entrar neles" tal não é concebivel pela forma como um design base tão convencional te arrebata... Ficas a entender que essa formula depende não de inovação e impingir o que quer que seja mas sim de fazer pequenas coisas bem.

Especificamente, eu referi o Chrono Cross, mas um dos problemas citados do Chrono Cross é os seus 45 personagens jogáveis, alguns deles sem história própria e como isso detrai da formula mais focada do Chrono Trigger com um nucleo duro muito forte entre o Crono, Marle e Lucca (o resto das personagens sendo periféricas). Pois este jogo, além de ser feito pela equipa que resta do Chrono Cross é um jogo que se foca na sinergia de 3 personagens, que são a tua party. Uma party que está pronta, alinhada e calibrada por volta da hora e meia de jogo. O resto do tempo de jogo? O resto é character development com 3 personagens imensamente likeable, bem escritas e com uma sinergia muito própria, e é fantástico - ficas a pensar porque se inventa tanto para se acabar com uma party megalómana constituída por estereotipos tipo o gajo mais velho, a mascote, o tarado ou o raio que os parta.

Não se trata de um jogo bifurcado ou com grandes desvios de pontaria (tem um bom pacing baseado em alguma variedade, com uma porção do jogo a ser uma espécie de segmento Phoenix Wright)... Mas... é um jogo macrofocado, com um argumento óptimo claramente escrito por actos (actos, não capítulos aplicados como separadores na história). E resulta.


E depois há as cerejas no topo do bolo, este facto podia ser atenuado por uma localização assim assim mas... Nas personagens que interessam este jogo tem dos melhores voice-acting que já tive o prazer de ouvir, com actores de teatro nos principais papeis, ao invés dos típicos "dobradores de anime" que são chamados para dobrar tudo ou... bora estoirar dinheiro para um gajo famoso nos dar o seu registo mais aborrecido de sempre. E como o script é bom nota-se que estes actores, além de bons, deram 100, talvez 120%. Fala-se inclusivé que a versão inglesa do Baten Kaitos Origins é melhor no que diz respeito ao voice-acting fazer-lhe justiça que a versão Japonesa... E isso é uma raridade ser equacionado, muito menos ser indiscutível como parece ser, facto é que não consigo imaginar querer ouvir dialogos tão ricos e passados num setting não-ocidental... Numa lingua que não entendo quando a entrega deles em inglês é perfeita.


Só é pena o nome, o nome original deveria ter sido traduzido, e seria Baten Kaitos II: Beginning of the Wings and the Heir of the Gods (assim como o BK1 é Baten Kaitos: Eternal Wings and the Lost Ocean.

Origins soa a retrospectiva "à lá" chronicles, aquela que se usa para colectâneas ou o raio. Felizmente, o nome é a única coisa de errado naquela embalagem.

E claro, é pena não haver um HD remake com modo panoramico deste jogo (mais o BK1 só porque mais é bom) e jogos novos da série.
 
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Por acaso nunca vi com maus olhos a inclusão desses personagens todos em Chrono cross, quando vais para um novo jogo eu achei sempre piada acabar o jogo com partys completamente diferentes :p
Mas teria sido melhor se realmente tivesse posto esses personagens em New game plus ou algo do género.
Mas Chrono cross esta para mim um dos melhores rpgs de sempre nem que seja só pela OST!(ainda tenho as musicas na pen do carro)
O final do jogo é ainda um dos que mais me toca sempe que jogo...

Eu já andava atrás do BTK Origins a algum tempo já que tinha lido que o jogo era melhor que o primeiro e estava no vai e não vai até que encontrei um negocio do jogo selado já com portes e tudo por cerca de 55 euros(Dos mais baixos que encontrei com portes e tudo) e então mordi a isca xD

Mas dizeres que é mais uma sequela de chrono cross que BTK fez a minha vontade de jogar subir 1000%

My body is ready!
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Por acaso nunca vi com maus olhos a inclusão desses personagens todos em Chrono cross, quando vais para um novo jogo eu achei sempre piada acabar o jogo com partys completamente diferentes :p
Mas teria sido melhor se realmente tivesse posto esses personagens em New game plus ou algo do género.
Mas Chrono cross esta para mim um dos melhores rpgs de sempre nem que seja só pela OST!(ainda tenho as musicas na pen do carro)
O final do jogo é ainda um dos que mais me toca sempre que jogo...
Também não vi com maus olhos, foi um claro foco no New Game + porque o jogo não é particularmente comprido e assim passa a ter incentivo, algumas dessas histórias e sidequests são manifestamente boas. Mas, primeiro de tudo se são missable então 90% das pessoas que jogam o jogo vão passar-lhes ao lado, e... imagina se essas histórias e diferenciações encaixassem em menos personagens? É um win-win situation tão óbvio, tal como ter menos playable characters torna o balancing mais simples, que não se percebe porque não é feito mais vezes.

O BKO é o streamlining absoluto de tudo o que resulta na formula do RPG clássico com a inclusão de melhorias tecnológicas como audio com qualidade CD, bom voice acting e backgrounds pre-rendered com qualidade de fazer inveja. Tudo o resto poderia resultar numa Super Nintendo. E a piada é que seria um clássico equiparado ao Chrono Trigger, Final Fantasy 6 ou Tales of Phantasia.

Não reinventa a roda acontece que no meio de uma relativa modestia, a conseguiu refinar.
Eu já andava atrás do BTK Origins a algum tempo já que tinha lido que o jogo era melhor que o primeiro e estava no vai e não vai até que encontrei um negocio do jogo selado já com portes e tudo por cerca de 55 euros(Dos mais baixos que encontrei com portes e tudo) e então mordi a isca xD
Decididamente não te interessa ouvir o que o BKO me custou. :P
Mas dizeres que é mais uma sequela de chrono cross que BTK fez a minha vontade de jogar subir 1000%
Falaste de banda sonora e não te quero spoilar, mas Baten Kaitos Origins é o jogo que meteu o Motoi Sakuraba a soar inspirado.

Este jogo é especial, quando ouvires a musica onde o gajo meteu a mulher a escrever a letra e a filha a cantar em latim até te caiem os tomates. Já o Baten Kaitos 1 soava inspirado face aos demais, e denotava uma nova direcção musical para o Sakuraba da altura, mas o Origins rebenta a escala.

Hoje sabemos que o Takahashi é exigente com som, na altura não sabíamos, mas o Origins apesar de ser primariamente Koh Kojima e Yasuyuki Honne tem de ter passado por tal processo (e num tom mais leve... o Baten Kaitos 1 idem) senão não há explicação para titulo que não tinha um alto orçamento, a sair exclusivamente numa consola que não era lider de mercado e cuja existencia ia ser ignorada levar as melhores melodias de um compositor que compõe para todos os projectos que lhe aparecem e acontece que tinha uma relação mais directa com empresas como a Tri-Ace (dos quais foi colega in-house na altura da Wolfteam).
 
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Já agora só dizer aqui que apesar de que gostaria que não tivesse acontecido, não consegui gostar do jogo. Não há duvida que a OST e os gráficos são espetaculares, mas o sistema de batalhas (tanto do 1 como do 2) não deram o click, e acho que só por aí já foi o suficiente pa não lhe achar piada, dado que a história também não me agarrou.

Já que já os compraste no entanto joga, e talvez gostes disto como o I Eat All :P
 
O sistema de batalha é sem duvida polarizador e um pouco diferenciado da norma, mas por detrás da roupagem são jogos bastante normais, o que os diferencia é literalmente user interface, em vez de um menu de comandos esses comandos são permitidos pelas cartas.

O Baten Kaitos 1 na realidade e quando chega ao seu pleno... é um jogo de turnos onde se tenta fazer sequencias com o C-stick e como cada carta tem 4 números possiveis isso não é particularmente dificil. O problema é que o sistema de turnos começa por ter uma janela de oportunidade muito pequena (sequencias até 3 cartas) e as cartas começam por não ter quaisquer opções. Por essas duas razões fazer sequencias é inicialmente muito dificil.

BatenKaitosEternalWingsandtheLostOcean-37414.jpg


Isso é o sistema de batalha em pleno, mas só começa a ficar bom lá para quando o HUD já diz "5 limit" e se começam a ter cartas com mais de um número nas bordas. 123456, 111111, 654321, é o tipo de sequencias que o jogo gosta.

No inicio do jogo é isto:

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BORING. É daqueles jogos que quando se revela divertido neste ponto nos faz pensar porque é que não o fizeram antes, a limitação era artificial.

E como até a adição de números é gradual (depois começam a ter dois, depois três... eventualmente quatro) actualizar o baralho [de x cartas] é uma necessidade, baralho esse que depois será random e tem cartas de defesa e cartas de ataque, o que nos pode levar a acumulá-las.

Para adicionar insulto ao que já doi, os Shuffling Turns (quando o baralho acaba, todas as cartas foram usadas e passamos um turno a levar na tromba por parte de um boss enquanto o jogo faz shuffling) podem causar gameovers e só tendem a acontecer em bosses, porque são as batalhas que demoram mais tempo.

Nem tudo é mau, também há turnos para defender e dá para defender com cartas de ataque, na ausencia de cartas de defesa mediante sacrificar uma carta qualquer no primeiro ataque, essa carta não fará nada (estará aliás a cinzento) mas isso faz com que as seguintes de ataque no naipe ganhem cor e possam ser usadas para defender.

Isto até é interessante se alguém quiser perder tempo a construir e balancear naipes de cartas, mas mete demasiadas coisas do lado do jogador, por exemplo... o rácio correcto nunca é cartas de ataque e cartas de defesa serem 50/50, nem nada que se pareça. Façam algo politicamente correcto e de repente as vossas batalhas vão ser um desastre e vão estar a acumular cartas de defesa. Aprender esse balanço é chato, e mantê-lo depois é mais chato ainda. Embora seja doable, se tivermos sorte ou tivermos um método se calhar até nos safamos sem lidar muito com ele (quando descobri o rácio já só trocava cartas de ataque e defesa por equivalentes mais novas, não mexia em mais nada)

O Origins apercebeu-se disto e fez um streamline total e absoluto, por isso é menos um jogo de cartas, o pacing aumentou não há cá opções de c-stick para ninguém e é sempre a abrir, muito fácil fazer sequencias e desde cedo. sequencias essas que terminam quando não há mais cartas que possam entrar para essa sequencia e não quando o jogo diz. Também os baralhos deixaram de ser como eram.

Mas quem adorou o sistema de batalha de cartas do BK1 achou que este havia sido estupidificado. Não foi, todas as decisões tomadas foram tomadas em nome de velocidade e pacing. Mas toda a gente a vir do outro sentiu falta da capacidade de defender ataques do inimigo.
 
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Baten Kaitos Origins (BKO) é o segundo jogo da série Baten Kaitos, sendo uma prequela de Baten Kaitos: Eternal Wings and the Lost Ocean, tendo sido lançado em 2006, ajudando a reforçar o line up final da Game Cube. Ao contrário do primeiro que foi distribuído pela Namco, Origins só viu a luz do dia porque a Nintendo custeou os custos de distribuição do jogo, cortando a Europa do mapa, devido essencialmente às baixas vendas do primeiro jogo.

Por isso, para os europeus poderem jogar esta perola da 128 bits da Nintendo tem de adquirir um Freeloader e uma cópia NTSC do jogo da Monolith. Este processo pode, por isso, ser um pouco dispendioso, mas acreditem que o jogo vale cada cêntimo que por ele pedirem. Basta dizer que a equipa por trás de BKO é a mesma que deu à luz Chrono Cross, e que o titulo da Game Cube cheira ao clássico da PlayStation por todo o lado, ao ponto de muita gente o considerar como a sua sequela espiritual.

A Monolith chegou a equacionar em cancelar a versão GC de BKO e tornar o jogo num dos títulos de lançamento da Wii, pois a Game Cube não era propriamente um sucesso comercial e em 2006 já estava praticamente moribunda, mas como a Nintendo se ofereceu para financiar a distribuição da versão GC e o jogo estava já numa fase avançada do desenvolvimento, a Monolith optou por ir em frente com o projeto.

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Baten Kaitos Origins ocorre 20 anos antes dos acontecimentos de Eternal Wings and the Lost Ocean. O personagem principal é Sagi, soldado de elite dos Dark Services do Império Alfard e que é acompanhado por Guillo um Paramachina (fantoche mecânico criado para fins bélicos) que se revela bem mais importante do que à primeira vista fazia querer. O jogo começa com os Dark Services a receberem uma missão clandestina bem complicada de realizar: assassinar o Imperador Olgan. E é este o mote para uma das melhores e maiores aventuras da Game Cube, com uma história excelente e um pacing arrebatador, onde não há momentos mortos e para encher chouriços, que servem só para aumentar artificialmente a longevidade de certos títulos. BKO é sempre a abrir.

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À semelhança de Eternal Wings and the Lost Ocean, Origins utiliza um inovador Sistema de cartas, as Magnus, sendo que o equipamento das personagens (armas e armaduras) ou os itens são utilizados através de cartas, que são retiradas do deck durante as batalhas e são equipadas temporariamente. E este é exatamente um dos pontos mais fortes do jogo: organizar o nosso deck, de forma a levarmos para as batalhas as cartas mais poderosas. Cada deck tem um número máximo de cartas, por isso temos de fazer escolhas, tendo uma combinação harmoniosa de cartas de ataque, defesa, magia, cartas para recuperar HP, etc. As cartas de ataque tem também um determinado nível de poder de ataque, assim como um número, que deve ser utilizado para fazer os famosos combos.

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Neste departamento dos combates por cartas, Origins apresenta algumas diferenças substanciais face ao primeiro jogo da série. Primeiramente os combates em Origins são divertidos desde o primeiro minuto, sendo-nos dado logo ao inicio um deck com boas cartas e que nos permite fazer boas combinações. Relembramos que em Eternal Wings and the Lost Ocean o sistema de combate levava umas horas até ficar viciante e divertido, pois demorava um pouco a termos cartas decentes. A outra alteração é que em Origins já não temos um deck para cada personagem (houve quem achasse confuso ter três decks na mesa ao mesmo tempo), mas sim um deck global, que toda a party deve utilizar.

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Tal como no jogo anterior, Origins também tem Magnus em branco, nas quais podem ser guardadas a essência de inúmeros objetos, desde água, fogo, comida, etc. Este sistema tem a particularidade de, por exemplo, se utilizarmos uma destas cartas brancas para guardar comida, se a deixarmos lá durante muito tempo esta fica podre ou a água potável fica água estagnada. Para além disto, há armas que quando combinadas com alguns elementos (como fogo, por exemplo) ficam mais fortes.
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Outro ponto fortíssimo deste título é o som, quer a OST de Motoi Sakuraba (que na minha opinião, tem em Origins o seu melhor trabalho até à data) quer no voice acting, cuja qualidade é simplesmente irrepreensível, sendo do melhor que podemos encontrar neste meio.

Baten Kaitos: Eternal Wings and the Lost Oceané um RPG excelente, dos melhores da sua geração. Não era perfeito, como poucos jogos o são, mas este Origins conseguiu o feito de corrigir as falhas do jogo anterior e acrescentar aquilo que distingue os grandes jogos dos clássicos intemporais: personalidade e alma, aquilo que se pede a todos os RPG's mas que, infelizmente, raramente têm. Felizmente este clássico tem para dar e vender.

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Baten Kaitos Origins é, a meu ver, um dos jogos mais injustiçados e subvalorizados desta indústria. É verdade que surgiu numa fase já muito tardia do ciclo de vida de uma consola que comercialmente teve pouco sucesso e que não chegou à Europa, mas é injusto que um dos maiores RPGs de sempre seja valorizado por tão pouca gente. Para mim é sem dúvida o melhor jogo que a Monolith já fez desde a sua fundação e se considerarmos que esta empresa já nos deu a trilogia Xenosaga ou Xenoblade facilmente percebemos que estamos realmente perante algo muito especial. Absolutamente essencial.
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