Elevado número de queixas contra TV Cabo e Cabovisão motiva acção do Governo

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A Secretaria de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor emitiu hoje um comunicado mostrando a sua preocupação relativamente ao número de queixas contra os serviços de Internet da Cabovisão e da TV Cabo.

No documento, citado pelo Jornal de Negócios online, considera-se que os serviços prestados pelas empresas "penalizam os consumidores e comprometem os objectivos governamentais ao nível da concretização do Plano Tecnológico, em particular, quanto ao eixo da qualificação dos portugueses para uma Sociedade de Informação".

Acrescenta-se que as empresas já foram convocadas pela Secretaria de Estado a propósito do assunto e mostraram abertura para levar a cabo medidas correctivas, reservando-se para uma actuação em função dos resultados das melhorias introduzidas pelos operadores.

O número de queixas apresentadas contra as empresas tem aumentado nos últimos meses com a extensão de obrigatoriedade do Livro de Reclamações a novas áreas de serviços prestados ao cliente.


in:
http://tek.sapo.pt/4O0/650388.html
 
Eu já tinha lido há algum tempo que a Deco já não aceitava mais queixas acerca da TVCabo, que as queixas já tinham aumentado para mais do dobro num curto espaço de tempo.
 
sLiNk disse:
Eu já tinha lido há algum tempo que a Deco já não aceitava mais queixas acerca da TVCabo, que as queixas já tinham aumentado para mais do dobro num curto espaço de tempo.


ya tb li isso, mas agora com a introdução dos livros de reclamações tb neste sector, ou estado mete mão nisso ou pode ser o descambo geral no uso/coimas do livro de reclamações, pois outras empresas/serviços quando tiverem queixas tb se vão recusar pagar ou reparar
 
São empresas privadas? São.
Existem alternativas? Existem.
O que é que o estado tem a ver com isso? Nada.

Não gosta muda, eles não apontam uma arma a ninguém para obrigar as pessoas a usarem os serviços deles.
 
TuxBoss disse:
São empresas privadas? São.
Existem alternativas? Existem.
O que é que o estado tem a ver com isso? Nada.

Não gosta muda, eles não apontam uma arma a ninguém para obrigar as pessoas a usarem os serviços deles.

então por essa logica os livros reclamações foram criados para que ?
 
tolinhas disse:
então por essa logica os livros reclamações foram criados para que ?

LOL para o cliente perder tempo visto que não serve de nada e já agora num universo de 400 mil clientes axo que 10 mil a gritar ñ devem afectar mto quem manda
 
Goldfinger_Guy disse:
LOL para o cliente perder tempo visto que não serve de nada e já agora num universo de 400 mil clientes axo que 10 mil a gritar ñ devem afectar mto quem manda

nada ? lol, em empresas controladas pelo estado deve ser, mas sei de privadas aonde custou uns belos milhares euros de coimas

vcs devem pensar que aquilo que fica escrito nos livros é para ingles ver
 
Eu já vai para um mês que estou à espera de uma resposta de uma reclamação que fiz. Julgo que o prazo seja de 20 dias, não tenho bem a certeza, mas se até ao final deste mês não obtiver resposta vou armar confusão...:004:
 
Phantasia disse:
Eu já vai para um mês que estou à espera de uma resposta de uma reclamação que fiz. Julgo que o prazo seja de 20 dias, não tenho bem a certeza, mas se até ao final deste mês não obtiver resposta vou armar confusão...:004:


o fornecedor tem 5 dias uteis para enviar o original á entidade reguladora , a qual dá depois 10 dias uteis para o fornecedor se defender
 
tolinhas disse:
então por essa logica os livros reclamações foram criados para que ?
Para o cliente exprimir o seu desagrado. E para futuros clientes o verem antes de se decidirem a utilizar o serviço.
Num sistema de mercado livre como o nosso o estado não pode andar a chamar empresas privadas para lhes falar sobre a qualidade dos serviços que prestam, a isso chama-se abuso de intervenção do estado.
 
Quando há um número exagerado de reclamações e as empresas teimam em não vender o serviço como é suposto, e as empresas pagam por isso o Estado tem também uma função de advertir para tal. A isso chama-se intervenção do Estado. Abuso chama-se quando há um excesso ou sem razão aparente.
 
TuxBoss disse:
Para o cliente exprimir o seu desagrado. E para futuros clientes o verem antes de se decidirem a utilizar o serviço.
Num sistema de mercado livre como o nosso o estado não pode andar a chamar empresas privadas para lhes falar sobre a qualidade dos serviços que prestam, a isso chama-se abuso de intervenção do estado.

abuso ? chamo antes defesa do consumidor.
Achas bem então um fornecedor anunciar x e vender y ? e em resultado disso unicamente ver o cliente abandonar esse serviço/produto sem ter que assumir uma responsabilidade por esses factos.

E como é sabido em geral só se tomam medidas ou se melhora quando sabemos que podemos estar sujeitos a coimas e afins.

E para futuros clientes o verem antes de se decidirem a utilizar o serviço.
Isso resultava se tivessem as queixas fixadas na montra :x2:

MaLok0 disse:
Quando há um número exagerado de reclamações e as empresas teimam em não vender o serviço como é suposto, e as empresas pagam por isso o Estado tem também uma função de advertir para tal. A isso chama-se intervenção do Estado. Abuso chama-se quando há um excesso ou sem razão aparente.

exactamente, senão existir uma entidade que regule então era a selva total, podem dizer que o mercado depois filtra as melhores das piores, mas as piores enquanto cá andam , enchem o cú enquanto podem á custa de enganar os clientes
 
Última edição:
Se tiverem problemas. Peçam sempre o livro de reclamações, TENHAM MUITA ATENÇÃO Á FORMA COMO ESCREVEM, vírgulas, pontos e afins é muito importante. E não reclamem por tudo e por nada.
Em último caso o Instituto do Consumidor faz maravilhas e não é interesseiro como a Deco.
 
"LOL para o cliente perder tempo visto que não serve de nada e já agora num universo de 400 mil clientes axo que 10 mil a gritar ñ devem afectar mto quem manda"

Tipica ovelhinha, não é?

Se existem direitos foi porque foram conquistados, tal como existem deveres.

Sempre que tiverem razão para protestar/reclamarem façam-no, mas apenas se tiverem razão. Analisem tudo muito bem, e não se metam a reclamar por tudo e por nada. Não deixem é ir-vos aos bolsos sem vos darem nada em troca. Cobrem aquilo que pagam.
 
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