Sir das Duzias
Portugal@Home Member
Aspectos positivos do Fedora 15 e do Gnome 3:
É a distro mais rápida de instalar que já usei. Desde que se faz boot até que se acaba de configurar, demora uns 5 min. O Gnome 3 não usa muitos recursos e tudo corre com fluidez. Impressionantes tempos de boot e shutdown.
Aspectos negativos do Fedora 15 e do Gnome 3:
Ninguém me vai convencer de que o lançamento do Gnome 3, muito incompleto e inacabado, é um avanço. É, isso sim, um retrocesso dos grandes. As aplicações estão constantemente a terminar de modo inesperado. Depois há aspectos que não percebo. Afinal para que serve o espaço disponível no ambiente de trabalho? Para permanecer vazio todo o tempo? Faltam opções no botão direito do rato. Falta poder alterar as definições do painel superior. As janelas têm um comportamento aleatório, ora é possível maximizá-las or não (e isto dentro da mesma janela). Só me pode causar repulsa este Gnome 3. E a comparação com o Unity é necessária. As filosofias são muito semelhantes. Mas o Unity é mais configurável e estável. Demorei cerca de 2 min para descobrir como se fazia reboot. Não se trata de um simples reaprender após uma ruptura tão grande com o gnome 2.3x, trata-se de que o Gnome 3 não faz sentido.
Como alguém já disse, o mundo Linux está a passar por uma fase estranha.
É a distro mais rápida de instalar que já usei. Desde que se faz boot até que se acaba de configurar, demora uns 5 min. O Gnome 3 não usa muitos recursos e tudo corre com fluidez. Impressionantes tempos de boot e shutdown.
Aspectos negativos do Fedora 15 e do Gnome 3:
Ninguém me vai convencer de que o lançamento do Gnome 3, muito incompleto e inacabado, é um avanço. É, isso sim, um retrocesso dos grandes. As aplicações estão constantemente a terminar de modo inesperado. Depois há aspectos que não percebo. Afinal para que serve o espaço disponível no ambiente de trabalho? Para permanecer vazio todo o tempo? Faltam opções no botão direito do rato. Falta poder alterar as definições do painel superior. As janelas têm um comportamento aleatório, ora é possível maximizá-las or não (e isto dentro da mesma janela). Só me pode causar repulsa este Gnome 3. E a comparação com o Unity é necessária. As filosofias são muito semelhantes. Mas o Unity é mais configurável e estável. Demorei cerca de 2 min para descobrir como se fazia reboot. Não se trata de um simples reaprender após uma ruptura tão grande com o gnome 2.3x, trata-se de que o Gnome 3 não faz sentido.
Como alguém já disse, o mundo Linux está a passar por uma fase estranha.