O tráfego é ilimitado. Pela decisão da ANACOM de 2014 e pela lei, a NOS só poderia restringir se houver algum problema de capacidade na zona.Uma média de 120GB por hora, dia e noite 24/7(!!!), absolutamente uma utilização doméstica normal... há datacenters que fazem menos. Haja noção...
Os recursos e ligações são finitos, especialmente nos hops internationais, logo a ideia de ilimitado representa uma completa falácia, seja na lei seja no marketing. Naturalmente que numa ligação doméstica é expectável um determinado volume, que em condições normais de utilização constitui um número completamente aceitável para a infraestrutura, infraestrutura essa que foi dimensionada sob um custo beneficio para esse tipo de utilização. Um volume médio de 120GB por hora 24/7, não representa de todo um padrão de utilização doméstico. Os custos de operação nesse tipo de volumes são reflectidos em ligações de volume/empresariais, e é aí que devem ocorrer.O tráfego é ilimitado. Pela decisão da ANACOM de 2014 e pela lei, a NOS só poderia restringir se houver algum problema de capacidade na zona.
Ou então na publicidade do site em vez de meter “Ilimitado” teria de colocar algo como um limite explícito 1 TB, 2 TB etc.
Não havendo isso qualquer tipo de utilização é irrepreensível… Se a NOS quer dar menos, é alterar a publicidade e meter um limite explícito
Claro que é, daí poderem limitar quando há constrangimento local na rede.Os recursos e ligações são finitos, especialmente nos hops internationais, logo a ideia de ilimitado representa uma completa falácia, seja na lei seja no marketing
Essas coisa do “aceitável” não pode partir da cabeça de cada qual, de cada operadora. Tem de estar explícito no contrato. Imagina há 20 anos o que seria “aceitável”?!?Naturalmente que numa ligação doméstica é expectável um determinado volume, que em condições normais de utilização constitui um número completamente aceitável para a infraestrutura
Podes ter capacidade que o permita, muito provavelmente devido a uma sobre-dimensão da infraestrutura nesse local especifico, mas não quer dizer que nos hops seguintes tal represente a mesma realidade. O volume aqui exposto tem custos operacionais que excedem largamente os valores pagos por uma ligação doméstica, não se trata de "stick it to them", nem de explorar loopholes. Na manifestação do lado da operadora, aparentemente a organização é deficiente e aplica-se muitas vezes com bitola grossa. No consumidor, a ausência de civismo já estou eu habituado...Claro que é, daí poderem limitar quando há constrangimento local na rede.
Se querem restringir mais é serem transparentes e meter na publicidade um limite de tráfego, tipo 2 TB.
Até aí prevalecem os direitos do consumidores e a lei
Ok, aqui concordo. Eles nesse caso podem fazer alguma limitação. Mas tem de ser algo objetivo e que a própria NOS possa monitorizar e saber em tempo realPodes ter capacidade que o permita, muito provavelmente devido a uma sobre-dimensão da infraestrutura nesse local especifico, mas não quer dizer que nos hops seguintes tal represente a mesma realidade.
Aqui já não é um problema do consumidor. É um problema da operadora. Se quiser cobrar 50 ou 100 EUR por um ilimitado pode fazê-lo. O volume aqui exposto tem custos operacionais que excedem largamente os valores pagos por uma ligação doméstica
Rejeito completamente que haja qualquer ausência de civismo aqui. É puramente um direito do consumidor, que pode usar como entender, consagrado em pelo menos uma lei (não é a LCE) e um regulamento da ANACOM.No consumidor, a ausência de civismo já estou eu habituado...
Concordemos em discordar. Estes serviços têm uma tierização por alguma razão, da mesma forma que um pesado paga mais de portagem que um ligeiro de passageiros. A infraestrutura é dimensionada para o propósito devido a questões económicas e de escala, se há clientes domésticos que usam menos o serviço não justifica que alguns dentro do âmbito doméstico possam gerar volumes dignos de um complexo de escritórios 24/7 porque "na média a coisa evens out". Vis a vis que os primeiros devam financiar os segundos.Aqui já não é um problema do consumidor. É um problema da operadora. Se quiser cobrar 50 ou 100 EUR por um ilimitado pode fazê-lo
E quantas centenas de clientes haverá que têm o Kanguru XL ilimitado mas não o usam? Isso aí já não excede os valores…. É lucro.
Portanto em médio vai dar ao mesmo.
Um pesado de 2 toneladas paga o mesmo que um pesado de 20.Concordemos em discordar. Estes serviços têm uma tierização por alguma razão, da mesma forma que um pesado paga mais de portagem que um ligeiro de passageiros. A infraestrutura é dimensionada para o propósito devido a questões económicas e de escala, se há clientes domésticos que usam menos o serviço não justifica que alguns dentro do âmbito doméstico possam gerar volumes dignos de um complexo de escritórios 24/7 porque "na média a coisa evens out". Vis a vis que os primeiros devam financiar os segundos.
Nem com um stream 4K em cada divisão da casa 24/7 iria gerar tais quantidades de tráfego. Best guess seedbox ou um servidor(es) de algum tipo. Isto claro a "distribuir ISOs do Ubuntu".Como se chega a esses valores de trafego?
Só vi isto agora...No espaço de 30 dias corridos a contar da data de aniversário do cartão.200 GB mas em que espaço de tempo? No mesmo mês? No mesmo dia?
E depois para o resto do mês ficas assim?