Multiplataforma Kingdom Come: Deliverance 2 (Warhorse Studios)

Daimon

Moderador
Staff

Plataformas: PC, PS5, Xbox Series X/S
Data de lançamento: 2024


Kingdom Come: Deliverance II é um fascinante RPG de ação centrado numa guerra civil na Boémia do século XV.

Tu és Henry de Skalitz, um homem comum que fará coisas extraordinárias, envolvido numa fascinante história de vingança, traição e revelações. Parte numa jornada épica, desde a humilde forja de um ferreiro até às cortes reais, em busca de uma razão de ser neste mundo medieval belo, mas brutal.

De cidades frenéticas a florestas verdejantes, descobre este mundo aberto na Europa Medieval através de uma aventura inesquecível cheia de ação, emoção e fascínio.

DESTAQUES

Uma história de amor e vingança
Vive através dos olhos e das ações de Henry, um jovem determinado a vingar o assassinato dos seus pais. Ao longo da sua história, ilustrada com mais de cinco horas de animações deslumbrantes, ele irá de guerreiro aspirante a rebelde, deparando-se com um elenco de personagens carismáticas e aventuras inesquecíveis, e até mesmo enfrentando o Rei da Hungria, Sigismundo, o Raposa Vermelha, e os seus temíveis aliados.

Uma verdadeira experiência de RPG
As tuas ações determinam qual será o destino de Henry e como o mundo reagirá a ele. Personaliza a tua aparência, as tuas habilidades e os teus equipamentos, e toma decisões de acordo com a tua consciência. Viaja pelo mundo e participa nas mais diversas atividades, como ferraria e arco e flecha, para mergulhares de cabeça nesta região fervilhante da Europa que lembrará os teus atos para sempre.

Vive como na Idade Média
Esta impressionante e autêntica recriação da Boémia do século XV permite-te vivenciar este cenário incrível de forma inédita. Vagueia por uma imensa cidade, interage com plebeus e conversa com nobres e explora uma paisagem rural vasta e magnífica, com tavernas, banhos públicos, castelos e muito mais.

Combate autêntico na primeira pessoa
Sente o clangor das espadas e as batalhas envolventes em confrontos eletrizantes em tempo real. Escolhe por entre diversas opções autênticas de armas e estilos de combate para lutares à tua maneira. A pé, a cavalo ou furtivamente, podes dominar os movimentos elegantes da espada, os golpes brutais das armas de contusão ou os ataques letais à distância.
 
Mete lá umas aspas nesse muito fácil.
Não vai conseguir andar a combater três ou quatro inimigos de cada vez à Batman nem nada que se pareça.
 
Mete lá umas aspas nesse muito fácil.
Não vai conseguir andar a combater três ou quatro inimigos de cada vez à Batman nem nada que se pareça.

Pois, o que tenho visto é isso, o jogo é muito realista nessas questões.
Não que isso seja necessariamente mau, mas pelos vistos até mesmo contra um inimigo simples corres o risco de apanhar forte e feio.
 
Mete lá umas aspas nesse muito fácil.
Não vai conseguir andar a combater três ou quatro inimigos de cada vez à Batman nem nada que se pareça.
Quando aprender o master strike, passa a ser muito fácil. Claro que foi a minha experiência, pode não ser a de toda a gente.
Foi assim que senti, já passei o jogo duas vezes e sempre que aprendo o master strike resume-se a dar parry (o timming é muito generoso) e a dar o master strike logo a seguir, é indefensável para o inimigo.
Quanto aos 4 inimigos, eles nunca te atacam os 4 ao mesmo tempo, facilita bastante.
 
Depende da situação. Basta que te aventures e dês de caras com um acampamento inimigo e essa dos "nunca te atacam ao mesmo tempo" vai logo à vida.
Se te referes a duelos ou situações onde tens dois ou três encarreirados aí sim, a coisa faz-se. Mas o jogo está longe de ser um hack&slash onde se leva facilmente tudo a eito e nem é essa a ideia.
 
Sim, disseste que o jogo se tornava muito fácil, o que não é verdade.
Relembrando:
Não é, quando aprenderes uma das mecânicas do jogo, torna-se muito fácil.
Mas pronto, cada um com a sua experiência.

@Rubenzito a curva de aprendizagem não é mais exigente que outros jogos, nem há assim tantas mecânicas que se tenham que decorar.
Mesmo o sistema de crafting é bastante acessível. Precisa é de alguma atenção, claro.
E depende muito da abordagem que faças aos desafios/missões com que te deparas.
 
Sim, disseste que o jogo se tornava muito fácil, o que não é verdade.
Relembrando:

Mas pronto, cada um com a sua experiência.

@Rubenzito a curva de aprendizagem não é mais exigente que outros jogos, nem há assim tantas mecânicas que se tenham que decorar.
Mesmo o sistema de crafting é bastante acessível. Precisa é de alguma atenção, claro.
E depende muito da abordagem que faças aos desafios/missões com que te deparas.

Comprei o primeiro, estava em promoção na playstation store.
Como disse no tópico das aquisições recentes, ainda estou muito azelha no combate e no lockpicking ( simplesmente não consigo abrir as fechaduras) mas estou muito no inicio.
Mas já vi que é um jogo que ao mesmo tempo te castiga, mas também te recompensa pela persistência.

Se este II mantiver esta toada, e ainda por cima a sair no final do ano, é capaz de ser um dos blockbusters deste Natal.
Atrevo-me a dizer que pode ombrear em termos de vendas com o Hogwarts Legacy.
 
Como disse no tópico das aquisições recentes, ainda estou muito azelha no combate e no lockpicking ( simplesmente não consigo abrir as fechaduras) mas estou muito no inicio.
Com comando o lockpicking é complicado, também tive algumas dificuldades aí. Atenção que há poções que ajudam nisso, dando até acesso a armas que de outra forma não terias forma de arranjar.
a espada de S.Jorge, por exemplo
 
Pois, o que tenho visto é isso, o jogo é muito realista nessas questões.
Não que isso seja necessariamente mau, mas pelos vistos até mesmo contra um inimigo simples corres o risco de apanhar forte e feio.
Ando a jogar o primeiro há uns tempos. Vou com 70 horas e ainda há combates que tenho de evitar. Principalmente em inferioridade numérica.

É um jogo que penaliza o desleixo na abordagem aos combates. Por exemplo, sou forte com espada e escudo mas se me equipar com machado ou maça estou tramado. Ando a ganhar skills nestas armas.

Isto para dizer que o combate inicialmente estranha -se mas depois entranha -se. Acho muito divertido e satisfatório os combates. Há um claro sentido de evolução quando ganhamos experiência e skills com determinadas armas. Sentimos a evolução no combate (e a falta dela).

E não é só o manejo da arma em si que evoluiu mas a tua resistência, força e agilidade também evoluem e naturalmente que se reflete nos combates.

No início o ideal é evitares aventuras á Rambo, vais-te dar mal. Treina muito nas cidadelas, para apanhar a técnica. Depois do primeiro impacto, é porreiro e faz-se bem.

Este jogo é qualquer coisa. Dou por mim a me infiltrar num mosteiro e viver como monge uns dias embora pudesse ter feito a missão á bruta. Já tinha saudades desta flexibilidade de decisões num jogo. Farto de falsas liberdades nalguns jogos.
 
Ando a jogar o primeiro há uns tempos. Vou com 70 horas e ainda há combates que tenho de evitar. Principalmente em inferioridade numérica.

É um jogo que penaliza o desleixo na abordagem aos combates. Por exemplo, sou forte com espada e escudo mas se me equipar com machado ou maça estou tramado. Ando a ganhar skills nestas armas.

Isto para dizer que o combate inicialmente estranha -se mas depois entranha -se. Acho muito divertido e satisfatório os combates. Há um claro sentido de evolução quando ganhamos experiência e skills com determinadas armas. Sentimos a evolução no combate (e a falta dela).

E não é só o manejo da arma em si que evoluiu mas a tua resistência, força e agilidade também evoluem e naturalmente que se reflete nos combates.

No início o ideal é evitares aventuras á Rambo, vais-te dar mal. Treina muito nas cidadelas, para apanhar a técnica. Depois do primeiro impacto, é porreiro e faz-se bem.

Este jogo é qualquer coisa. Dou por mim a me infiltrar num mosteiro e viver como monge uns dias embora pudesse ter feito a missão á bruta. Já tinha saudades desta flexibilidade de decisões num jogo. Farto de falsas liberdades nalguns jogos.

Sem dúvida.

Essa missão do Mosteiro, por acaso acabei-a ontem :D.
Também a podia ter feito mais rápido uma vez que há uma sidemission onde podes lá ir.
Portanto quando fui para monge já tinha algumas portas abertas e tinha alguns itens que eles pedem.
Mas quis lá estar mais tempo, pois achei interessante esta vertente mais chill do jogo.
Quando a acabei e voltei ao mundo exterior tive mesmo aquela sensação de liberdade.

E de facto como dizes o facto de poderes escolher várias abordagens sobre como fazer certas questas é muito bom.
Por curiosidade ( e secalhar seria melhor meter em spoiler) como abordaste esta missão ?

Eu escolhi não matar o Pious, ajudei-o a escapar e ele deu-me o dado na mesma.
 
Sem dúvida.

Essa missão do Mosteiro, por acaso acabei-a ontem :D.
Também a podia ter feito mais rápido uma vez que há uma sidemission onde podes lá ir.
Portanto quando fui para monge já tinha algumas portas abertas e tinha alguns itens que eles pedem.
Mas quis lá estar mais tempo, pois achei interessante esta vertente mais chill do jogo.
Quando a acabei e voltei ao mundo exterior tive mesmo aquela sensação de liberdade.

E de facto como dizes o facto de poderes escolher várias abordagens sobre como fazer certas questas é muito bom.
Por curiosidade ( e secalhar seria melhor meter em spoiler) como abordaste esta missão ?

Eu escolhi não matar o Pious, ajudei-o a escapar e ele deu-me o dado na mesma.
Limpei-lhe o sebo. Já tinha algumas coisas do mosteiro pois bem antes tinha andado a explora-lo á socapa, gamei umas loiças para as vender :D, isto quando precisava mais de groshen. Mal eu sabia que ia lá parar numa missão eheh

Provavelmente já podia ter acabado o jogo mas gosto de jogar na descontra, explorar o mapa, os mapas do tesouro. Agora também estou a reconstruir no "a place to call home", o que também é devertido. Tenciono acaba-lo brevemente.
 
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