Vendas a mim não me dizem nada, porque nunca me interessou perder tempo em burocracia, muita chatice (basta olhar para a treta da comunicação da e-redes para com os operadores) ou para meia dúzia de trocos e acesso ao santo graal do netmetering.
Nunca vendi eletricidade.O meu objectivo com FV's foi sempre poupar na conta o máximo possível, com o mínimo de burocracia (idealmente nenhuma) possível. Em relação ao offgrid "pela lei" tem de se comunicar à DGEG.
Cada vez vejo mais a trend de complicar, quase a tentar passar instalações desde género como algo extremamente complexo (quase perigoso, ao nível de um qualquer combustível fóssil) com necessidade de altas instâncias, registos, contadores múltiplos e afins.
O meu extremismo se repararem tem sempre o mesmo alvo (seja em que sector da sociedade for), a indústria burocrática terceiro mundista do país, com muito intermediário, que não produz ou transforma nada a não ser papel a troco de dinheiro.
Sempre preferi ser roubado em troca de não me chatearem....mas pedem sempre o requerimento, o pedido, o tempo de espera. É chato. O controlo do que entra e sai da linha existe, só vejo complicar e uma tentativa de encostar a produção a grandes grupos (como se lê neste mesmo tópico).
Por falar em anarquia, aquela ideia do p2p do programa eleitoral da IL é que tinha sido, mas arrendar o uso da rede elétrica para injecção e consumo directo próprio é inimaginável em Portugal. Pena, lá se vão desperdiçar 200m2 de sandwich a 260m do meu local de trabalho...tem de ser centralizada a produção. Que se lixe meto os fornos de cerâmica a bombar à noite com o kWh "barato", é mais "climático" que de dia com produção própria.
Nunca vendi eletricidade.O meu objectivo com FV's foi sempre poupar na conta o máximo possível, com o mínimo de burocracia (idealmente nenhuma) possível. Em relação ao offgrid "pela lei" tem de se comunicar à DGEG.
Cada vez vejo mais a trend de complicar, quase a tentar passar instalações desde género como algo extremamente complexo (quase perigoso, ao nível de um qualquer combustível fóssil) com necessidade de altas instâncias, registos, contadores múltiplos e afins.
O meu extremismo se repararem tem sempre o mesmo alvo (seja em que sector da sociedade for), a indústria burocrática terceiro mundista do país, com muito intermediário, que não produz ou transforma nada a não ser papel a troco de dinheiro.
Sempre preferi ser roubado em troca de não me chatearem....mas pedem sempre o requerimento, o pedido, o tempo de espera. É chato. O controlo do que entra e sai da linha existe, só vejo complicar e uma tentativa de encostar a produção a grandes grupos (como se lê neste mesmo tópico).
Por falar em anarquia, aquela ideia do p2p do programa eleitoral da IL é que tinha sido, mas arrendar o uso da rede elétrica para injecção e consumo directo próprio é inimaginável em Portugal. Pena, lá se vão desperdiçar 200m2 de sandwich a 260m do meu local de trabalho...tem de ser centralizada a produção. Que se lixe meto os fornos de cerâmica a bombar à noite com o kWh "barato", é mais "climático" que de dia com produção própria.